quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Mal que já morreu




Quando era pequeno eu realmente tinha medo de Evil Dead. Nossa, como eu amava aquele filme.
Tudo que tivesse demônio no meio era bom, mas Evil Dead era transcedental, um clímax religioso acessível no meu toshiba de quatro cabeças.
Um sonho sempre foi folhear o Necronomicom.
O clima de grimoire é muito legal, adoro a sensação de folhear algo que parece proibido, mágico. Passar os dedos sobre os símbolos e tentar imaginar o que significam... e alimentar o temor de estar libertando algo que deveria permanecer morto.

Amado e odiado, mais um no longo caminho do Metallica rumo à precificação. Acho que só não é mais odiado do que Reload. Estética por estética, a capa é muuuito legal: um desenho feito de sangue e sêmen. Apenas o som não foi seminal...

Caravaggio

O mestre da sombra.

https://it.wikipedia.org/wiki/Scudo_con_testa_di_Medusa


Serpentes, muitas serpentes!

Black Deck II


Black Deck I


O ovo da serpente chocou

Uma vida com répteis virando algo substancioso.
As cobras, víboras e serpentes se desenrolando.
Quero falar sobre escamas, fossetas loreais e veneno. Com a língua bifurcada ou não, quem sabe?
Chocar mais ovos e jogar as crias no mundo.
Padrões reticulados, sibilos e marcas na areia.